Contra o perigo da história única, mulheres negras querem maior presença nos conselhos de empresas

Contra o perigo da história única, mulheres negras querem maior presença nos conselhos de empresas

Em um país no qual mulheres negras representam 28% da população, elas ainda são minoria em cargos de liderança no mercado corporativo. O GLOBO conversou com três executivas que romperam barreiras e se tornaram referências no mundo dos negócios. Além do sucesso profissional, elas compartilham um propósito: apoiar oportunidades para outras mulheres e pessoas negras.ESG para todas:por que as políticas da sua empresa precisam alcançar a senhora que serve o cafezinhoNina Silva, de 39 anos, nasceu em São Gonçalo (RJ) e desde cedo traçou o objetivo de liderar em grandes empresas.